segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

Conto: Meu Professor de Física em comeu!


Olá eu sou Andre, o que vou contar se passou em minha época de colegial, sou bi tinha 16 anos, 1,65 de altura, corpinho legal não tão definido, branco olhos negros e cabelos lisos e pretos, tinha um namorado Carlos, ele era loiro, alto (1,80 de altura), branco e corpinho definidinho. Como sempre fui bom aluno tinha tendência a sentar na frente e me relacionar bem com os professores, o único que não gostava era o de física I ele era muito ruim e não explicava bem; saiu do colégio e entrou Francisco, um cara bonito alto, magro, mas era definido não era aqueles magrelos secos, ele tinha um corpo legal, cabelos lisos e negros e os olhos da mesma cor, usava um óculos aparentava ser novo. No começo ele era meio fechado com os alunos, mas explicava muito bem, aquele ar de mistério ao redor dele me fascinava e ele sempre vinha todo arruadinho pro colégio, todo aquele conjunto me excitava; e fui percebendo que em todas suas aulas eu ficava excitado, e com o decorrer do tempo ele foi se abrindo mais pro alunos. Quando tinha aulas, chegava em casa e batia uma deliciosa punheta. Um dia sai do colégio eu e meu namorado e fomos para casa pois minha mãe ia passar a tarde fora, chegando lá começamos a tirar nossas roupas e fomos para cama, eu coloquei Carlos de quatro lhe fiz um cunete e comecei a mandar bala depois trocamos de lugar e ele começou a me fuder; comecei a imaginar como seria se fosse Francisco que estivesse ali atrás de mim, fudemos uma boa parte da tarde e depois fomos estudar, estudamos várias matérias e uma delas foi física e eu só imaginando aquele homem. No outro dia fui para o colégio e lá estava Francisco conversando com a diretora, ele estava normal, mesmo assim fiquei excitado e fui bater um no banheiro. Modéstia parte sou um rapaz bonito e resolvi investi. Como eu não estava muito bem em física resolvi pedi pra ele um ajuda uma espécie de reforço de tarde, ele perguntou se mais alguém estava precisando eu disse que sim, falei com mais algumas pessoas da sala para irmos a sua casa ele me deu o endereço e disse os dias que estaria disponível em casa. No começo pra não dar bandeira fui com outras pessoas, mesmo assim resolvi dar em cima, chegando a seu apartamento fomos para uma sala e ele passou revisões nós ficamos fazendo, eu ficava o tempo todo dando olhadas para ele, todos foram embora e eu fiquei; pedia pra ele me ajudar, ele chegava por trás de mim eu ficava excitado, teve uma hora que nós viramos o rosto e quase havíamos nos beijado ele ficou encabulado, depois eu fui embora. No outro dia ele não tinha aula em nosso colégio, mas estava livre a tarde, eu falei para todos que ele teve um compromisso e que não poderia dar aula de tarde. Quando cheguei em casa tomei banho almocei, me vesti, coloquei um cueca vermelha uma bermuda e uma blusa vermelha, me perfumei e fui pra seu apartamento.Chegando lá ele me atendeu de bermuda e camisa e perguntou: - Só você veio hoje? - Talvez não, os outros chegam mais tarde – Notei que ele ficou um pouco encabulado, sinal que estava perturbado com as minhas investidas, nós esperamos e ninguém veio, Francisco passou uma revisão para mim.Eu sabia que ele estava por trás de mim e balancei a mão para trás de propósito para lhe chamar e bater em seu pau.Me surpreendi com seu volume. Ele veio e ficamos bem perto um do outro ele falando e eu sentindo ele ofegante, meu pau latejando, e seu volume crescendo, como ele estava com sua boca muito perto sentia seu hálito de menta. Nessa hora ele disse que ia tomar um banho, pois estava com calor, eu disse que tudo bem. Quando ele saiu, eu fui segui-lo fiquei esperando em seu quarto passando a mão em meu volume, assim que ele sai de toalha eu percebo que nem o banho baixou seu pau que estava duríssimo. – Admita, eu sei que você esta louco de tesão por mim professor – Disse isso esfregando minha mala contra a sua e meu rosto no dele, aquela barba ainda por fazer me deixava louco de tesão. - Você é meu aluno, e ainda por cima você é homem, eu nunca... Elem do mais, isso é errado. - Errado professor é não fazer o que temos vontade ou nos dá prazer como quando temos chance de fazer. – Nessa hora dei-lhe um beijo bem suculento na boca que ele estremeceu e seu pau estava tão grande e duro que a tolha caiu, peguei em seu pau que não era grosso, mas era grande e branquinho da cabeça vermelha e disse. – Você pode não estar gostando mais seu “amigão” está. – Cai de boca naquele caralho maravilhoso, ele gemia alto de tanto prazer e bombava seu pau em minha boca. Ele me levantou passou a mão em meu rosto me deu um beijo e disse que ele estava morrendo de desejo por mim e que quando eu o chupei ele sentiu um prazer que nenhuma garota o havia proporcionado ate agora, tirou minha roupa e começou a me chupar, me jogou na cama e começou a chupar meu pau, que era mais grosso que o dele. Em seguida me beijou e fizemos um maravilhoso 69, eu lhe pus de quatro e lhe fiz um cunete, ele urrava de prazer e rebolava seu corpo não era tão peludo, então dei uma cuspida e comecei a meter os dedos, ele disse que queria fazer em mim, então me pus de quatro e ele começou a lamber. - Vem professor me mostra a sua teoria da relatividade. – Ele ficava bem excitado, e me perguntou se eu tinha camisinha eu disse que sim, encamisei meu pau e me preparei pra meter ele perguntou se ia doer, eu perguntei se ele já tinha dado antes, ele disse que não então ia doer um pouco no começo, mas depois ia ser só prazer. Coloquei-o de quatro e comecei a meter no seu cuzinho ele urrava de prazer, rebolava e eu cada vez com mais prazer, mudamos de posição; comecei a fazer um frango assado nele eu passava a mão em seus ovos e em seu pênis sentia o seu corpo junto ao meu, ficava enlouquecido de ver meu professor gemendo de prazer na minha pica. Então comecei a masturbá-lo enquanto fudiamos até que ele gozou e deu um gemido bem alto daqueles de alívio, e com aquela cena quase que na mesma hora eu gozei, e nós nos deitamos abraçados, e ele ainda de pau duro falou que tinha pique pra me fuder. - Então vem me mostra o tamanho da sua equação de Torricelli, enfia tudo no meu cuzinho – Mais que depressa lá estava ele me boqueteando, eu estava tão excitado que rapidamente gozei e dessa vez meu pau baixou; ai ele começou a me fazer um cunete e meu pau subiu então ele me pôs de ladinho e começamos um delicioso frango assado, e naquele vai-e-vem nós nos beijávamos até que ele gozou em mim. Ficamos deitados juntos e conversando sobre aquela nova experiência, ele perguntou se eu tinha namorado eu disse que sim, então ele perguntou se nos veríamos mais vezes, eu disse que pode ser, então nos beijamos fomos tomar banho e eu fui embora.